Emanuelzinho alfineta Fábio Garcia: “marionete do Mauro Mendes”

O deputado federal Emanuelzinho (MDB) afirmou durante sua participação no podcast Tudo Menos Política, na noite desta sexta-feira (24), que seu colega de Câmara dos Deputados, Fábio Garcia (UB), atualmente se transformou em uma ‘marionete’ do governador Mauro Mendes (UB). O emedebista, no entanto, revelou ter um bom relacionamento com o atual chefe da Casa Civil, assim como seu ‘rival’ Abílio Brunini, de quem foi alvo de ataques por muito tempo.

Emanuelzinho, que é filho do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), participou do podcast Tudo Menos Política na noite desta sexta-feira e comentou sobre sua relação com seus colegas de parlamento, na Câmara dos Deputados. O deputado federal destacou que é necessário ter um bom trâmite com os outros integrantes da bancada mato-grossense, mas criticou a forma de atuação política de seu colega, atualmente licenciado, Fábio Garcia.

“Ele é quem eu me dou melhor. No entanto, acho que na atuação política, ele é um fantoche do Mauro Mendes. O Fábio Garcia é um cara muito bem preparado, mas só faz o que o governador manda. É um ‘control c, control v’, mas tenho uma boa relação com ele. Conversamos muito”, afirmou Emanuelzinho.

Quem também foi alvo de comentários do emedebista foi seu colega de parlamento e ex-vereador Abílio Brunini (PL). Emanuelzinho afirmou que por muito tempo foi alvo de ataques do bolsonarista por conta de seu pai, já que o parlamentar fazia oposição ao prefeito da capital. No entanto, ele revelou que preferia não rebater, aproveitando para apontar uma certa parcela de culpa da imprensa em ‘fomentar’ este tipo de debate.

“A imprensa ganha visualização e dinheiro através de clique, e o que dá mais repercussão não é projeto, mas deputado “A” me xingando e eu revidando. Todo mundo gosta da fofoca, mas a minha relação com todos é muito saudável. Até mesmo com o Abílio, que já bateu muito em mim, por ser filho do prefeito Emanuel Pinheiro. Por muito tempo, a vida dele era me ‘cassetear’, mas eu não rebatia, pois sabia que era o ‘modus operandi’ político dele”, explicou.