Em representação enviada nesta terça-feira, 22, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PL afirma que o presidente Jair Bolsonaro teve 51,05% dos votos no segundo turno da disputa contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no último dia 30. O cálculo foi obtido quando invalidadas as urnas nas quais são apontadas “irregularidades”.
Bolsonaro e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, entraram com ação no TSE pedindo que sejam desconsiderados os votos de 250 mil urnas usadas nas últimas eleições de modelos anteriores aos de 2020 porque têm o mesmo número de patrimônio, o que impediria a fiscalização dos equipamentos. Nas eleições deste ano foram usadas 577 mil urnas.
Em vídeo de Valdemar, que circulou nas redes sociais no último fim de semana, ele disse que são cerca de 250 mil urnas cujos votos estão “comprometidos”. O partido comandado por Valdemar abriga o presidente Jair Bolsonaro, que disputou a reeleição neste ano, mas perdeu para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O candidato derrotado vem colocando desde o ano passado, sem provas, em dúvida a legitimidade da eleição e já se disse vítima de uma armação da Justiça Eleitoral, algo que nunca foi comprovado pelo presidente. Após a derrota para Lula, Bolsonaro reduziu drasticamente o número de declarações públicas, mas diversos apoiadores do presidente
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