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Senado reúne assinaturas para abrir CPI dos Atos Antidemocráticos com adesão de apenas uma parlamentar de MT

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O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), antecipou seu retorno das
férias para ler pessoalmente o requerimento de criação da CPI dos Atos Antidemocráticos,
proposto por lideranças de governo para investigar a responsabilidade pelos atos de
destruição que ocorreram neste domingo (08), em Brasília. Dos parlamentares de Mato Grosso,
somente a senadora Margareth Buzetti (PSD) assinou a proposta.

A expectativa é que a CPI seja aberta ainda hoje, em sessão extraordinária. No domingo, logo
após as cenas de destruição dos prédios públicos invadidos apoiadores de Jair Bolsonaro (PL),
Pacheco convocou o Congresso para que o Legislativo analisasse o decreto do presidente Lula
(PT) que determina a intervenção federal na área de segurança pública do Distrito Federal. A
intervenção foi promulgada no final da manhã desta terça-feira (10).

O senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PB), que comandava o Senado interinamente
durante as férias de Pacheco, reuniu os líderes da Casa nesta segunda para tratar do assunto.
De acordo com o emedebista, a CPI poderá ficar para fevereiro, sob a nova legislatura, mas a
decisão final será do presidente.

O último balanço apresentado pela senadora Soraya Thronicke (UNIÃO-MS), que propôs a
abertura da CPI, mostrava que 31 senadores tinham assinado o requerimento – quatro a mais
que o mínimo necessário.

Ao Olhar Direto, o senador Wellington Fagundes (PL) disse que aguarda orientação de seu partido para se posicionar, mas ressaltou que a Comissão deverá ser aberta uma vez que já
reúne as adesões determinadas pelo Regimento do Senado.

A reportagem também procurou o senador Jayme Campos (UNIÃO), mas não o obteve retorno.

Fonte: Olhar Direto

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