Vereador por Sinop e atualmente exercendo o mandato de deputado estadual, Adenilson Rocha (PSDB) quer deixar um legado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) no período em que estará no parlamento. Ele substitui o titular da cadeira, Faissal Calil (Cidadania), que se licenciou do cargo, mas o assento que o tucano realmente quer é o da Prefeitura de Sinop, em 2024.
O vereador assumiu a vaga de Faissal há cerca de 10 dias e foi o convidado desta semana do podcast Tudo Menos Política, onde falou sobre política, sua vida como empresário e sobre seu trabalho na Câmara Municipal de Sinop. Durante a entrevista, ele admitiu que não descarta a possibilidade de disputar a Prefeitura da cidade, mas deixou claro que a decisão será tomada em conjunto com aliados políticos e apoio da população.
“É o povo que diz para ir. Preciso estar preparado e a única decisão que tenho é a de que não serei mais candidato a vereador. O que discutiremos para 2024 será algo definido em grupo e não posso decidir por mim. Se a população, através das pesquisas, apontar que meu nome é bom, não posso deixar de disputar, mas quem decide isso é um grupo político, juntamente com o povo de Sinop”, completou.
Durante o bate papo, o vereador também criticou os chamados ‘políticos de carreira’ e afirmou que mesmo que não recebesse salários, estaria no meio da política. Para Adenilson Rocha, o principal papel do representante da população é o de justamente ajudar as pessoas, para proporcionar a elas um futuro melhor e condições dignas de vida.
“A política não pode ser uma profissão. Ela é um dom, que é o de ajudar pessoas. Se falarem que, a partir de hoje, político não ganha mais salário, eu estaria no meio, trabalhando, lutando e brigando pela população. Se tiver que andar a pé, para buscar aquilo que acredito ser o ideal, farei. Quero proteger as futuras gerações, para que eles possam viver em uma sociedade mais livre”, afirmou.
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