
O prefeito de Poconé, Dr. Jonas (Podemos), se manifestou nas redes sociais nesta sexta-feira (29) após a deflagração das Operações Diobélia e Tolueno, deflagradas pela Polícia Federal (PF), que tiveram como alvo o ex-prefeito do município, Clóvis Damião Martins, investigado por suposta compra de votos nas eleições de 2024. Clóvis atuou como coordenador-geral da campanha de Jonas, eleito no dia 6 de outubro de com 9.507 votos (50,81%).
Em segundo ficou Dudu Carrapato (UB), com 8.112 votos (43,36%) e em terceiro o Professor Ricardinho (PT), que obteve 1.091 votos (5,83%). Na nota, o atual gestor repudiou qualquer tentativa de vincular seu nome e o da vice-prefeita Camila Silva (PSD) a práticas ilícitas ou facções criminosas.
“Repudio veementemente qualquer tipo de associação com facções criminosas, bem como qualquer prática que vá contra os princípios democráticos, legais, morais e religiosas que sempre pautaram minha trajetória pessoal e política Nunca mantive qualquer vínculo, direto ou indireto, com organizações criminosas, tampouco autorizei ou solicitei qualquer apoio ilícito durante o processo eleitoral”, afirmou.
O prefeito também disse estar à disposição das autoridades para esclarecer os fatos e afirmou confiar no trabalho da Justiça. “Coloco-me à disposição das autoridades competentes para prestar todos os esclarecimentos necessários, confiando plenamente na Justiça e na transparência da investigação. Tenho convicção de que os fatos serão devidamente esclarecidos e que a verdade prevalecerá”, disse.
“Por fim, o gestor reiterou compromisso com a legalidade, as instituições e a população poconeana. “A tentativa de vincular meu nome a atividades criminosas é injusta e não condiz com a minha conduta pessoal ou pública. Reitero meu compromisso com a legalidade, com o respeito às instituições e com o povo que confia no meu trabalho. Agradeço às manifestações de apoio e confiança neste momento e sigo firme na defesa da verdade e da justiça”, encerrou.
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