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O senador Wellington Fagundes (PL) lidera as intenções de voto para o governo de Mato Grosso nas eleições de 2026, segundo pesquisa realizada pelo IPCM – Inteligência, Pesquisa, Comunicação e Marketing, entre os dias 20 e 23 de agosto de 2025. No cenário estimulado, quando os eleitores recebem uma lista com os nomes dos pré-candidatos, Wellington aparece com 30,92% das intenções de voto, abrindo vantagem sobre os demais concorrentes.

Em segundo lugar está o senador Jayme Campos (União Brasil), com 13,17%, seguido pelo vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que registra 9,83%. Na sequência aparecem a deputada estadual Janaina Riva (MDB), com 7,92%, o conselheiro do TCE Sérgio Ricardo, também com 7,92%, o deputado Max Russi (PSB), com 6,92%, e a médica Natasha Slhessarenko (PSD), que soma 6,50%. Os indecisos representam 21,58% do eleitorado, enquanto 1,41% declararam que pretendem votar em branco ou nulo e 1,75% não responderam.

Ao se analisar apenas os votos válidos, Wellington Fagundes alcança 41,09%, seguido por Jayme Campos, com 17,50%, e Otaviano Pivetta, que aparece com 13,07%. Em seguida vêm Sérgio Ricardo, com 10,52%, Max Russi, com 9,19%, e, por último, Natasha Slhessarenko, que registra 8,64%.

No cenário espontâneo, quando os entrevistados respondem sem acesso a uma lista de nomes, a liderança fica com o atual governador Mauro Mendes (União Brasil), que tem 6,33% das citações. No entanto, por estar no segundo mandato, Mauro não poderá disputar a eleição em 2026. Entre os nomes cotados para a sucessão, Wellington Fagundes aparece na frente, com 5,75% das menções, seguido por Janaina Riva, com 4%, e Otaviano Pivetta, com 3,5%. Ainda assim, 67,62% dos eleitores não souberam ou não quiseram responder, reforçando o caráter indefinido da disputa.

Com relação à rejeição, o senador Jayme Campos lidera com 10,17%, seguido por Natasha Slhessarenko, que tem 5,67%, e pelo vice-governador Otaviano Pivetta, com 4,67%. O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, registra 3,42%, enquanto Sérgio Ricardo aparece com 3,33% e Wellington Fagundes com apenas 2%. Além disso, 57,42% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder, 4,25% afirmaram que votariam nulo ou em branco e 9,08% não opinaram.

Realizada com 1.200 eleitores em entrevistas presenciais, a pesquisa tem margem de erro de 2,8 pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%. O levantamento não está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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