O senador Carlos Fávaro (PSD) amenizou o convite feito pelo ex-presidente Lula (PT) E o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) para que ele dispute o governo nas eleições de outubro deste ano. Segundo Fávaro, o convite foi mais em uma conversa informal sobre a construção da chapa da federação PT,PCdoB e PV no Estado.
“Ele disse que eu poderia ser o candidato a governador. Mas isso é dentro das conversas, das articulações. Não foi um convite expresso, uma exigência ou uma convocação para que eu dispute o governo. Foi muito mais a título de ó se você quiser ou estiver preparado, podemos construir sua candidatura”, disse.
Fávaro disse que o único convite formal e que já foi aceito por ele é a coordenação da campanha no Estado e a construção das propostas para o agronegócio. “Quando anunciei o apoio a ele, ele me convidou para coordenar a campanha dele aqui em Mato Grosso, e construir junto com deputado Neri Geller e o ex-ministro Aloízio Mercandante, as propostas e compromisso com o desenvolvimento do agronegócio brasileiro”.
Desafio
Sobre aceitar ou não disputar o Palácio Paiaguás, Carlos Fávaro lembrou que disputou duas eleições recentemente (2018 e 2020), e que está muito feliz como senador. Segundo ele, em dois anos conseguiu aprovar duas emendas à constituição e trazer uma série de recursos para o Estado.
No entanto, deixa em aberto o seu futuro eleitoral, não descartando a possibilidade concorrer ao governo contra Mauro Mendes. “Eu gostaria muito de continuar o meu mandato. Mas não dá pra negar que o governo do Estado de Mato Grosso é um desafio importante. Então se for da vontade e no tempo Deus, eu posso disputar o governo de Mato Grosso”.
Fonte: Gazeta Digital
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