Cinco partidos, entre eles Republicanos e Podemos, estão disputando a filiação e a liderança do deputado Max Russi, que assume a presidência da Assembleia no próximo mês.
Considerado um líder emergente, bem articulado e que consegue dialogar com todos os grupos políticos, Max está decidido a deixar o PSB, aproveitando a janela partidária de março de 2026. Buscará seu quarto mandato e quer se abrigar num partido com espectro mais de centro ou de direita.
O Republicanos do vice-governador Otaviano Pivetta foi um dos primeiros a tentar cooptar Max. Depois veio o Podemos, inclusive numa articulação que envolve diretamente a cúpula nacional. Max já esteve, inclusive, reunido com a presidente do Pode, deputada Renata Abreu (SP), que lhe prometeu autonomia e a entrega do partido para comandá-lo em Mato Grosso.
Perguntado sobre seu futuro partidário, Max ponderou que “não tem nada certo ainda” e que considera algo natural receber vários convites para filiação. O fato é que seja qual partido o futuro presidente da AL escolher, levará contigo várias lideranças, inclusive colegas deputados, prefeitos e vereadores.
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