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Diego: Emanuel não cuida da mobilidade e quer barrar BRT

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O vereador Diego Guimarães (Republicanos) fez duras críticas ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) por querer barrar as obras do BRT (ônibus de trânsito rápido) em Cuiabá.

Para Diego, o gestor não tem políticas públicas para a mobilidade urbana e ainda impede o Governo do Estado de fazer.

Nesta semana, o pleno do Tribunal de Contas da União, por unanimidade, determinou a paralisação do processo licitatório do BRT na Grande Cuiabá. A ação foi proposta pelo prefeito Emanuel.

“Para além de não cuidar da mobilidade urbana da nossa cidade, para além de não cuidar da trafegabilidade do asfalto de Cuiabá que está péssimo, o prefeito tenta impedir uma obra importante e que trará conforto a população”, disse Diego Guimarães.

“Quem está na gestão – seja prefeito ou governador – precisa tomar decisões. E quando a decisão é tomada, o prefeito, por picuinha, barra mais uma vez essa importante obra para nossa cidade”, completou.

O vereador ainda relembrou que as obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) tiveram início em 2012, quando Emanuel Pinheiro era deputado estadual. As obras do modal foram paralisadas em dezembro daquele ano.

“Tem que ser lembrado a Cuiabá que se o VLT não saiu, o grande culpado é o prefeito Emanuel Pinheiro que à época era deputado, que inclusive participava de uma comissão que acompanhava as obras da Copa. E em vez acompanhar e fazer seu trabalho de fiscal enquanto parlamentar, ele recebia propina”.

“Foi isso que o Silvio Correia disse, que Silval Barbosa falou em deleção. Aquele dinheiro do paletó era propina das obras da Copa. […] Eu acompanhei várias audiências públicas e ficou demostrado que a questão de engenharia e financeira era apenas viável com o BRT, e o do VLT não era viável. Agora o prefeito tenta mais uma vez barrar”, emendou.

 

Entenda

Em dezembro de 2020, o governador Mauro Mendes (União Brasil) decidiu que não iria concluir as obras do VLT, e iria implantar um novo modal: o BRT.

Neste ano, o processo de licitação foi lançado e o Consórcio BRT Cuiabá, formado pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Projetos, Heleno & Fonseca Construtécnica e Cittamobi Desenvolvimento em Tecnologia, apresentou a menor proposta para a realização das obras, no valor R$ 468 milhões.

Agora, com a decisão do TCU, o processo deve ser encaminhado para a unidade técnica especializada do TCU para que as diligências necessárias sejam feitas.

A Corte ainda deverá analisar o recurso apresentado pelo Governo do Estado, bem como abriu prazo para que sejam ouvidas a Prefeitura de Várzea Grande e o consórcio construtor do BRT.

Fonte: Mídia News

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