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Apresentadores do TMP detonam fim das escolas militares

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Os apresentadores do Tudo Menos Política, Giorgio Aguiar e Rafael Milas, comentaram na manhã desta quinta-feira (13), durante participação do Jornal da Capital, que a decisão do Governo Federal de encerrar a militarização das escolas é uma ação vergonhosa. De acordo com a dupla, a ação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se tratou de um mero revanchismo do atual chefe do Palácio do Planalto.

A militarização das escolas era uma das principais bandeiras do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), mas o projeto foi encerrado após uma decisão do Ministério da Educação. De acordo com Giorgio Aguiar, a postura do presidente Lula não foi baseada nos índices conquistados pelas unidades, mas por ser originado por seu antecessor.

“O Lula, por mero revanchismo, determinou o fechamento das escolas militares, o que é uma vergonha. Isso nos deixa indignado e isto trará muitos reflexos. A decisão se deu após o Governo não ter adotado nenhum critério educacional, nem dados, ou seja, não tem nenhum respaldo técnico, seja do Ministério da Educação ou do Ministério da Defesa. Não pensaram nas crianças e nos jovens, muito menos na diminuição da criminalidade que víamos”, afirmou Giorgio Aguiar.

Rafael Milas acrescentou que o Ministério da Educação justificou a decisão baseando-se em uma paridade da metodologia de ensino e na grade curricular das unidades militares e civis. No entanto, o apresentador destacou que os professores, em muitas destas escolas, atuavam nas duas modalidades de escolas, o que acaba tornando o argumento do Governo Federal sem sentido.

“O argumento do MEC era de equalizar o ensino, afirmando que não seria possível uma metodologia ser diferente da outra, como a grade curricular, por exemplo. Só que os professores, muitas vezes, são os mesmos nas duas modalidades, mudando apenas a direção de cada uma delas. Não faz o menor sentido esta explicação”, disse Rafael Milas.

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