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Dilemário sugere que UB e PL devem se unir para eleição de 2024

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Em entrevista nesta quarta-feira (12) para a rádio Capital, o vereador Dilemário Alencar (Podemos) disse que o governador Mauro Mendes (UB) será o grande cabo eleitoral na eleição do próximo ano para prefeito de Cuiabá.

“Eu não tenho dúvidas, que diante das inúmeras obras que o governo do estado está realizando em Cuiabá, o governador se tornará o maior cabo eleitoral para o pleito municipal de 2024. A prova disto é a inauguração da UPA do Leblon que o governador promoverá nesta quinta-feira. Esta obra é esperada há mais de seis anos pela população”, pontuou o vereador Dilemário.

Na entrevista o parlamentar também defendeu que os políticos que fazem oposição a gestão do atual prefeito de Cuiabá, devem abrir diálogo com o governador visando a unidade de um bloco para a disputa eleitoral do ano que vem. Entre esses políticos ele citou o deputado federal licenciado Fábio Garcia (UB), o deputado estadual Eduardo Botelho (UB) e o deputado federal Abílio Brunini (PL), ambos pré-candidatos a prefeito de Cuiabá.

“Defendo que os partidos que apoiaram a reeleição do governador em 2022, e que tem pré-candidatos a prefeito, como o União Brasil e o PL, dialoguem com o governador para buscarem se unir para o pleito de 2024. Muitos podem dizer que a construção dessa unidade é uma utopia, entretanto, é preciso observar que mesmo com uma gestão muito desgastada, o prefeito Emanuel Pinheiro terá a máquina da prefeitura nas mãos, é isso vai pesar muito na disputa eleitoral. Portanto, quem ama Cuiabá deve se unir, pois um racha na base aliada do governador pode dar chance para o prefeito fazer um sucessor. E caso isso aconteça, será mais um desastre para a nossa cidade”, disse Dilemário.

O vereador cuiabano lembrou quem tem alertado que a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro já produziu um rombo de mais de R$ 700 milhões nas contas da prefeitura devido a dívidas com fornecedores e por não recolhimento de impostos como o de INSS e FGTS. E caso os órgãos fiscalizadores não realizem uma força tarefa para fazer Emanuel Pinheiro estancar essa sangria nos cofres da prefeitura, o próximo prefeito poderá herdar uma prefeitura com dívidas na ordem de R$ 1 bilhão.

“Portanto, vou ficar defendendo a tese de que a oposição a atual gestão municipal se una através de um alinhamento com o governador, pois somente um candidato apoiado pelo governador terá a ajuda dele para reconstruir Cuiabá da herança do caos administrativo e financeiro que será deixado por Emanuel Pinheiro”, concluiu o vereador Dilemário Alencar.

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