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Prefeito acionou procuradoria para decidir ação contra Michelly após fala sobre morte de paciente

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Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, já acionou a Procuradoria Geral do Município (PGM) para que estude uma ação contra a vereadora Michelly Alencar (União), que denunciou a morte de um paciente no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) por suposta falta de medicamentos. Ele também recomendou que alguma ação seja tomada pela própria Câmara Municipal.

No mesmo dia em que a denúncia foi feita a Secretaria Municipal de Saúde negou a informação. Emanuel avaliou que a acusação é grave e que médicos e profissionais da saúde se posicionaram contra a fala. Diante disso a vereadora já teria recuado.

“Grave denúncia ou grave irresponsabilidade de uma vereadora que deveria ser responsável no exercício do seu mandato? Não apresentou prova, viu a bobagem que falou, tem tudo lá, estão lá os medicamentos, estão lá os insumos e todos os profissionais de saúde, os médicos que atenderam paciente se posicionaram, se colocaram à disposição e ela recuou da denúncia e não quis apresentar […] Não quis se posicionar mais”, afirmou o prefeito.

Emanuel lembrou que já foi vereador e deputado, tendo atuado na oposição e ao lado do governo, mas que sempre teve responsabilidade nas críticas que fez. Ele afirmou que já acionou a PGM para que Michelly responda, de alguma forma, pela fala que deu.

“Eu já mandei a PGM estudar, já mandei até, os vereadores deviam até pensar aí, de repente, numa ação da Comissão de Ética da Câmara, não digo de cassação de mandato, mas de alguma atitude, que fosse uma reprimenda pública, porque você não pode como vereador fazer isso, você não calcula o caos que causou em familiares de pacientes ali dentro até estabelecer a normalidade […] tudo uma verdadeira fake news. Uma grande mentira com o único intuito atingir a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro politicamente, mas a população não é boba”.

O prefeito afirmou que, pelo caos que se formou por causa da fala, a vereadora deve ser responsabilizada, porque “imunidade parlamentar tem limite”.

“A barbaridade dessa mentira pode ficar não pode ficar sem uma resposta dura por parte do Município, a imunidade parlamentar tem limite,[…] uma autoridade municipal fazer uma declaração leviana como essa, mentirosa como essa, que não contribuiu em nada, ao contrário, cria um clima de comoção, de instabilidade, de desespero em pacientes, em familiares de pacientes que estão internados, por exemplo, no HMC que faz um atendimento de referência, de reconhecimento nacional. Então, ela tem que responder pelos seus atos. […] Leviandade se responde com ações da justiça para reparar danos causados a familiares, causados a pacientes ou causados à gestão”.

Fonte: Gazeta Digital

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