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Apoiado pela maioria dos deputados eleitos e reeleitos, Mauro manterá força dentro da Assembleia; entenda

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Reeleito com apoio da esmagadora maioria dos atuais deputados estaduais, o governador Mauro Mendes (União) não enfrentará problemas para manter sua base aliada forte a partir de fevereiro, quando os eleitos e reeleitos em 2 de outubro tomam posse. Dos 24 parlamentares, 19 apoiaram o chefe do Executivo no pleito deste ano; ao menos três permanecerão na oposição e outros dois devem tomar uma decisão quando sentarem em suas respectivas cadeiras.

Com base consolidada, o governador terá maior facilidade para aprovar projetos importantes para seu governo, tendo ainda maior influencia em decisões internas, como a definição da próxima Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.

Mauro venceu a eleição pela coligação formada pelo União, Republicanos, PL, MDB, Podemos, PSB, Federação PSDB/Cidadania e Pros; partidos que juntos elegeram 18 deputados. Desse grupo, no entanto, o vereador Juca do Guaraná (MDB) retribuiu a parceria com o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e apoiou a primeira-dama Márcia Pinheiro (PV). Além dele, Faissal Calil (Cidadania) manteve a postura de oposição e apoiou o pastor Marcos Ritela (PTB).

Além dos partidos aliados, Mauro também recebeu apoio de deputados que disputaram a reeleição em siglas não coligadas. Nininho e Wilson Santos, ambos do PSD, e Paulo Aráujo, do PP, descumpriram acordo das legendas que se coligaram com Márcia para subirem no palanque maurista.

Seguindo tais fatos, a base de Mauro ainda deve ser composta por Janaina Riva (MDB), Thiago Silva (MDB), Dr. João (MDB), Max Russi (PSB), Fabinho (PSB), Beto Dois a Um (PSB), Dr. Eugênio (PSB), Eduardo Botelho (União), Dilmar Dal Bosco (União), Júlio Campos (União), Sebastião Rezende (União), Gilberto Cattani (PL), Elizeu Nascimento (PL), Carlos Avallone (PSDB), Diego Guimarães (Republicanos) e Valmir Moretto (Republicanos).

Oposição

Os petistas Lúdio Cabral e Valdir Barranco, que apoiaram Márcia, continuarão na oposição ao
Palácio Paiaguás. Ainda levando em consideração o período de campanha, o novato Claudio
Ferreira (PTB), também deve se opor a Mauro, já que trabalhou pela vitória de Ritela.

 

Fonte: Olhar Direto

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